O silencio

O nojo e a repugnancia cobrem o mundo
O ódio flue pelos corações
As doenças vão para além da linha
Nobres são as dos seres humanos...
Nas quais uniformes andam ao lado de um uniforme
No meio da humanina há uma fenda
Fenda essa que divide
Raças como sexos
Oh repugnancia que se desvenda perante o mundo
Nunca ninguem a tinha visto
Nunca ninguem a tinha ouvido
Nunca ninguem tinha ouvido falar dela
E ninguém irá perguntar por ela.
As ruas cheiram a sangue podre,
Mas nada aconteceu
Essas mãos dobradas para rezar
Essas mãos que rezam pela paz
Essas mãos irão acorrênta-lo
Essa boca irá implorar por misericórdia
Essa boca que irá um dia falar sobre culpa
Esse homem se quebra e morre
Esse homem morreu
Esses olhos viram, e nada fizeram para ajudar...